terça-feira, 25 de setembro de 2007

Ao Nosso Amor III

Foi quando,talvez,o mar parou
Que nossos olhos se encontraram,
Como Deus e penitente oraram
Assim como o que era voz calou.

E os corpos presos ao pé da cama
Se eriçaram com a libido na veia,
Visto que até os apóstolos na Santa Ceia
Se excitaram com força tão profana.

E as almas que eram puras se amaram,
Os poros até então fechados gozaram...
A vida,a dádiva,o tesão e o suor.

E da noite fez-se o brilho do dia
Da tristeza a mais alegre alegria
E dos dois mundanos um só.

Um comentário:

Anônimo disse...

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